BALDIM.

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sexta-feira, 20 de maio de 2011

A MARVADA PINGA...



Colégio Estadual e Igreja de São Vicente  
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DE QUEM É A CULPA
Sabemos, de tempos idos, que as festas religiosas no Brasil são mescladas de divertimenso não ligados à Igreja. A festa de agosto é um bom exemplo: tem que ter barraquinhas, shows (no passado eram 4 dias de baile), bares apinhados e barracas que oferecem músicas, bebidas e tira-gostos. A Festa da Conferência São Vicente de Paulo segue o mesmo matiz. Semana Santa, idem. Isso ocorre em todos as comunidades do Município, há mais de um século, pelo que se tem notícia. Logo, não se trata de um incentivo à permissividade da Igreja quanto ao consumo de bebida alcóolica. Na realidade, a Igreja viu (e não foi agora com o padre Gislei) a possibilidade de também arrecadar dinheiro com essas atividades. Quanto ao uso da bebida alcóolica, trata-se de um costume social que pode se tornar vício e até degradar pessoas e famílias. Cabem aos pais, escolas, autoridades e outros adultos direcionarem as crianças e adolescentes para o não uso desses produtos. Uma coisa é certa: se alguém quiser beber, não será as barracas da Igreja que irão impedi-lo, pois haverá outro lugar na cidade onde se consome droga lícita. Só para exemplos: dentro da PUC (Universidade Católica) existem restaurantes que servem cerveja. Na Basílica de Nossa Senhora Aparecida, existem locais onde pode-se comprar bebida alcóolica. Durante a missa, o padre consome vinho (alcóolico, apesar da simbologia), barraquinhas em todas as igrejas do Brasil (Festas Juninas) se consome quentão e cerveja. Todos os casos são exemplos que se assemelham aos de Baldim. Portanto, é muito fácil sermos hipócritas e tirar nossas responsabilidades quanto à educação das crianças e dos adolescentes, e atribuirmos a culpa ao padre Gislei. Que cada um ponha a mão na própria consciência...Por Pinguço de leite em RECLAME AQUI: CAPELA VELÓRIO às 11:49


MISTURANDO AS COISAS
 - Como estão misturando as coisas... Gente, vamos ter tranquilidade na hora de colocarmos nome das pessoas em nossas críticas. Vejam por exemplo, o que vêm falando do Pe. Gisley, a respeito das festividades religiosas, no tocante às bebidas alcoólicas nas barraquinhas. Padre Gisley, é um sarcedote novo, o conheci em São Vicente, Participei junto com ele em uma missa em Timóteo, nas festa anual de 2008, e nunca vi o mesmo falando contra ou a favor da bebida. Creio que pessoas de religião diferente onde não só a bebida como até certos tipos de comportamentos de fiéis são controlados e também muitas vezes querem que isto seja uma prática nas outras religiões. Não vou entrar no mérito da questão religiosa, mas como promouter posso opinar o seguinte, vocês já imaginara uma festa de rua, não importa a finalidade, regada a suquinho ? Nem eu que não tenho o vício da bebida e nem o de fumar, acho meio esquisito e olhem sou mais velho do que o padre Gisley, acho que ele tem idade para ser meu filho, que acompanheis as quermeses ( barraquinhas ), feitas pelas igrejas, com padres que se estivessem vivos hoje, teriam seus cento e poucos anos, e nunca os vi nem incentivar a tomar uns golinhos, outros até tomavam da branquinha escondida nas barraquinhas, e nem por isso nem a mim e nem a maioria das crianças e jovens foram induzidas ao vicio. Não podemos generalizar as coisas, que a igreja tal induz a isto ou aquilo, que o vício começa em casa, não acho isso, acho que o vício começa em qualquer lugar e que a deficiência na cultura e na forma de ser do indivíduo é que o induz a qualquer tipo de comportamento.Acho que nada proibido dá certo, a própria Biblia mostra isto não ?? A maça era proibida , Eva e Adão não comeram. O Pai e/ou a Mãe bebem, tem filhos que não bebem ou vice versa, poder-se- ias culpar alguém? Acho que deveríamos convocar representantes de todas classes sociais, representantes da área pública nas diversas, escalas, civil, militar, eclesiásticas (Prefeitos, Deputados, Vereadores, Padres , Pastores, fiéis, infiéis, homem, mulher, jovem ,criança, etc )e promoverem um encontro em busca do minoramento deste flagelo bebida, minorar sim, porque acabar ,nunca acontecerá, mas uma conscientização em massa pode ser feita, mas teria que sair a fórmula do conjunto das idéias, proibir não regular, prever, orientar, exemplificar, sempre.Que continuem as festas como sempre foram feitas, que cada um faça movimentos preventivos, para combater o mal, mas sem acusações, tem gente que já foi um "tremendo pé-de-cana" hoje não é, tem gente que foi e é pior que Maria Madelena e foi perdoada. Procuremos resolver da melhor maneira possível e repassar de forma carinhosa como saímos de determinadas situações. Geraldo MarianoPor São Vicente - sua História em "O CÓRREGO DO SACO TÁ INDO PRO SACO" às 14:27


REFLEXÃO / CONVIVÊNCIA - 
Vivemos uma sociedade em que usamos a bebida como fator socializador, na nossa comunidade isso não é diferente, as drogas lícitas ou não fazem parte da humanidade a milênios, somente um diálogo franco, informado e livre de preconceitos pode trazer outras possibilidades de convivência nessa sociedade. A diversão pode e deve ter essas possibilidades, baseadas na troca, seja de informação, emoções e experiência, nossa comunidade pode ser muito maior que essa discussão limitada sobre barraquinhas e bebidas.... A igreja não é nem de longe a convocadora da comunidade para a bebida, mas pode se tornar um espaço de convivência de valores maiores e mais felizes... Façamos uma reflexão sobre nossas escolhas e influências reais na nossa vida, e dessa nossa passagem pelo planeta em apredizado contínuo e uma busca real pela melhora de nós mesmos. Por Anônimo em A MARVADA PINGA... às 12:01

Um comentário:

  1. Vivemos uma sociedade em que usamos a bebida como fator socializador, na nossa comunidade isso não é diferente, as drogas lícitas ou não fazem parte da humanidade a milênios, somente um diálogo franco, informado e livre de preconceitos pode trazer outras possibilidades de convivência nessa sociedade.
    A diversão pode e deve ter essas possibilidades, baseadas na troca, seja de informação, emoções e experiência, nossa comunidade pode ser muito maior que essa discussão limitada sobre barraquinhas e bebidas....
    A igreja não é nem de longe a convocadora da comunidade para a bebida, mas pode se tornar um espaço de convivência de valores maiores e mais felizes...
    Façamos uma reflexão sobre nossas escolhas e influências reais na nossa vida, e dessa nossa passagem pelo planeta em apredizado contínuo e uma busca real pela melhora de nós mesmos.

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