BALDIM.

BALDIM.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

CAPELA VELÓRIO




Capela Velório de Baldim
__________________________________________________
BALDIM, UMA CIDADE SEM CAPELA VELÓRIO
 Tá na hora então! Havia costumes na cidade de Baldim que todo o povo prezava e de repente chega um forasteiro que está só de passagem e diz que não pode e todo o povo aceita igualzinho àquele humorista que só dizia assim: "Aé? Aé? e fica inerte, aceita toda mudança mesmo sabendo que está acabando com sua cultura com seus costumes e ponto. A reclamação que farei agora não diz respeito a nenhum forasteiro e nem quero com essa palavra ofender quem a implantou. Um costume antigo que havia na cidade era no momento mais delicado que uma família passava, quando perdia um ente querido, era que a encomendação da alma ou mesmo a missa fosse na Igreja, um padre falou que Igreja é pra gente viva e não pra defunto e todo mundo aceitou caladinho... É claro que Igreja é pros vivos, afinal nenhum defunto vai lá sozinho ou reclama por não ter ido, mas temos que pensar é nos familiares católicos que são destituídos do direito de ter uma última celebração na presença do ente querido dentro da casa Templo que os acolheu em quase todos os momentos. Baldim, além de não possuir o Velório que deveria acolher com dignidade as famílias num momento tão delicado, ainda não podem os católicos passarem na Igreja. Tá feito meu reclame, que voltemos a ter direito de passsar com a procissão de enterro dentro da Igreja Católica em Baldim. Em diversas cidades em nosso redor o costume é mantido, por quê aqui teve que acabar ? Por que não podemos recuperar esse costume que muito bem fará aos familiares que perdem seus entes . (Anônimo)


FALTA VERBA OU VONTADE POLÍTICA?
Oi Anônimo, realmente, Capela Velório é um assunto sério, que não pode esperar por vontade política ou por verba que não chega. Se não tem verba a vontade política providencia uma casa, paga um aluguel, até que chegue a verba para construir a Capela Velório. Já estava previsto que íamos ficar sem Capela Velório... providencias deveriam ter sido tomadas. Entendemos que os tempos mudaram, os costumes mudaram, até a própria Igreja mudou seus conceitos, mas o que nunca vai mudar é o respeito á religiosidade de um povo, uma questão de caridade e de dignidade humana. (Ione, editora do Blog)


NA CAPELA OU NA IGREJA?
Ufa! Até que enfim o blog volta a se agitar! Concordo com tudo que foi dito sobre o Velório e sobre a passagem pela Igreja. É verdadeiramente um absurdo ter parado com o costume. Só lembrando que Pe. Gislei, não tem nada haver com isso por enquanto, porque garanto que até agora ninguém chegou até ele para pedir pro defunto ser encomendado na Igreja, né? Mas quando chegar até ele para pedir, o problema de acabar com o costume, da tradição, será dele também! (Prof. Ton )


UMA QUESTÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
AHI... Sim, todos defuntos eram levados a Igreja, sim. Mas ..vamos e venhamos...os tempos mudaram...a vida mudou...tudo mudou como diz a nossa querida Ione. E as doenças, os maus que acomentem e levam a óbitos, ficaram mais severos, mais conhecidos,mais divulgados, a população mais conhecedora das doenças,ás vezes são muitas bactérias circulando, muitas que nem conhecemos.E muitas vezes, após um velório, a Comunidade não tem condições de fazer nas Igrejas, uma higienização adequada, para que os vivos possam entrar. RESPEITO sim, muito, todos os falecidos, mas, o mais correto é que sejam velados numa CAPELA VELÓRIO, onde logo após o funeral, seja higienizada adequadamente. Isso , não é desrespeito para com nossos falecidos, e sim cautela com a saúde da Comunidade.SUGESTÃO: Unir forças, equipes, sermos solidários, e lutarem para a construção de uma CAPELA VELÓRIO.
Por (Anônimo )

CAMPANHA PARA A CAPELA VELÓRIO
Oi Anônimo, seu comentário foi muito esclarecedor sobre o lugar adequado para um velório. Os costumes e tradições podem até serem mudados e serem aceitos pelo povo desde que sejam esclarecidos os motivos e sejam propostas as soluções e cumpridas. Volto a repetir, não é uma só uma questão política, é uma questao de dignidade humana. Podemos iniciar aqui uma campanha para construir uma Capela Velório, a exemplo do que está sendo feito em Mucambo, como me disse a Neide Tomás. A de São Vicente está sendo construída. Baldim já foi notícia nacional, quando o CENSO divulgou que foi o único município brasileiro que a população diminuiu. Sem querer fazer piada com a situação, que é séria, acho que o povo de Baldim está morrendo é de medo por não ter onde cair morto. Vamos divulgar isso também, será nosso único recurso? É uma pena que este Blog não tenha o alcance que deveria ter para mobilizarmos a população para uma campanha. Aceitamos sugestões para iniciar uma campanha para a Capela Velório. Obrigada, Anônimo, e ao Ton , que está sempre ligado, pelo apoio de vocês. Pelo menos eu não estou aqui falando cas parede... (Ione, editora do Blog)


PALAVRAS AO VENTO
Ione, saiba que voce nunca falará "ao vento". O Blog é muito acessado , apenas está faltando um pouquinho mais de pessoas com vontade de teclar e passar opiniões. Muitas vezes a gente fala, critica, no intuito da crítica servir como um chamado para a melhoria das coisas, servir de reflexão para uma mudança, para um crescimento. Muitas vezes não somos entendidos mas tenha certeza de que uma hora...um dia aquela palavra semente germinará. (Rosangela Marques)




ESTIMULO PARA CONTINUAR

17 comentários:

  1. Ufa! Até que enfim o blog volta a se agitar! Concordo com tudo que foi dito sobre o Velório e sobre a passagem pela Igreja. É verdadeiramente um absurdo ter parado com o costume. Só lembrando que Pe. Gislei, não tem nada haver com isso por enquanto, porque garanto que até agora ninguém chegou até ele para pedir pro defunto ser encomendado na Igreja, né? Mas quando chegar até ele para pedir, o problema de acabar com o costume, da tradição, será dele também!
    Ton

    ResponderExcluir
  2. AHI... Sim, todos defuntos eram levados a Igreja, sim. Mas ..vamos e venhamos...os tempos mudaram...a vida mudou...tudo mudou como diz a nossa querida Ione. E as doenças, os maus que acomentem e levam a óbitos, ficaram mais severos, mais conhecidos,mais divulgados, a população mais conhecedora das doenças,ás vezes são muitas bactérias circulando, muitas que nem conhecemos.E muitas vezes, após um velório, a Comunidade não tem condições de fazer nas Igrejas, uma higienização adequada, para que os vivos possam entrar. RESPEITO sim, muito, todos os falecidos, mas, o mais correto é que sejam velados numa CAPELA VELÓRIO, onde logo após o funeral, seja higienizada adequadamente. Isso , não é desrespeito para com nossos falecidos, e sim cautela com a saúde da Comunidade.SUGESTÃO: Unir forças, equipes, sermos solidários, e lutarem para a construção de uma CAPELA VELÓRIO.

    ResponderExcluir
  3. Oi Anônimo, seu comentário foi muito esclarecedor sobre o lugar adequado para um velório. Os costumes e tradições podem até serem mudados e serem aceitos pelo povo desde que sejam esclarecidos os motivos e sejam propostas as soluções e cumpridas. Volto a repetir, não é uma só uma questão política, é uma questão de dignidade humana. Podemos iniciar aqui uma campanha para construir uma Capela Velório, a exemplo do que está sendo feito em Mucambo, como me disse a Neide Tomás. A de São Vicente está sendo construída. Baldim já foi notícia nacional, quando o CENSO divulgou que foi o único município brasileiro que a população diminuiu. Sem querer fazer piada com a situação, acho que o povo de Baldim está morrendo é de medo por não ter onde cair morto. Vamos divulgar isso também, será nosso único recurso? É uma pena que este Blog não tenha o alcance que deveria ter para mobilizarmos a população, mas aceitamos sugestões para iniciar uma campanha para a Capela Velório. Obrigada, Anônimo, e ao Ton , que está sempre ligado, pelo apoio de vocês. Pelo menos eu não estou aqui falando cas parede... (Ione)

    ResponderExcluir
  4. Ione, saiba que voce nunca falará "ao vento". O Blog é muito acessado , apenas está faltando um pouquinho mais de pessoas com vontade de teclar e passar opiniões. Muitas vezes a gente fala, critica, no intuito da crítica servir como um chamado para a melhoria das coisas, servir de reflexão para uma mudança, para um crescimento. Muitas vezes não somos entendidos mas tenha certeza de que uma hora...um dia aquela palavra semente germinará. (Rosangela Marques)

    ResponderExcluir
  5. Oi Rosangela, tanto é verdade o que vc diz que essa semente vindo de vc, é tudo que eu precisava pra continuar. E pensar que tudo que a gente escreve aqui vai ficar para sempre, não é como um livro esquecido na prateleira que pode ser queimado num incêndio, ou uma TV ou um radio que as imagens e palavras se perdem ao vento e a gente não tem como argumentar ou responder... Como eu gostaria de viver pra ver a Internet chegar em todas as casas, como o celular chegou, pra que todos pudesse dizer o que pensam sobre todas as coisas, né? Mas, o que pudermos fazer agora com os recursos que temos já está de bom tamanho. Acho que o pessoal ainda é meio tímido pra se expor, o recurso do Anônimo já ajuda bastante nas críticas. Obrigada pelo estímulo, agora sei que não estou falando ao vento. Bjs. Ione

    ResponderExcluir
  6. Ione, boa noite!
    Foi realizado no dia 26/02/2011, pelo Revmo Padre Gislei, o casamento religioso de Poliana Perazzoli, filha de Maria Egídia Perazzoli do Nascimento e Raimundo Magno do Nascimento(in memoriam) e Victor Hugo.Lindo o casamento, a ornamentação da Igreja belissima, a noiva lindíssima, as músicas muito bem escolhidas, e culminando um delicioso almoço no Real do Curral.
    Aos noivos, nossas felicitações e que sejam muito felizes!Rosangela Marques

    ResponderExcluir
  7. Oi Rosangela, só você que ainda não sabe, mas está eleita minha correspondente em São Vicente, pela gentileza de me manter informada do que acontece aí.Foi muito simpática a nota social e vc acertou em cheio, era o íten que faltava no Blog. Podemos incluir aí, aniversários, nascimentos, qualquer tipo de evento social, o que vc acha? O Ton é meu parceiro aqui em Baldim, posso contar com vc em São Vicente? Preciso sair de casa,à procura de notícias e fotos, até agora tem me caído do céu, mas preciso ir á luta também, quem sabe até perco uns quilinhos...Obrigada, bjs. Ione

    ResponderExcluir
  8. Ione, vc muito me honrou, com essa eleição, amiga. Vou colaborar sim , acho que é antes de tudo um dever, contribuirmos para que um BLOG tão inteligente e de utilidade possa crescer mais e levar informações a população de perto e aos conterrâneos tão distantes , em outros países, e, um grande prazer estar sempre perto de vc , do Tom...Contem comigo!

    ResponderExcluir
  9. Ola a todos, venho aqui para fazer UMA PERGUNTA A NOSSA COMUNIDADE CATÓLICA DE BALDIM, que é a maioria, (não desprezando as outras), pois é de maior interesse aos Católicos.
    CADÊ DOS CATÓLICOS DE BALDIM?
    Sabem por que essa pergunta?
    Pois nada é feito, ninguem tem coragem, ninguem se manifesta, a maioria so querem achar tudo pronto, desculpe, mas estou indignado com a falta de iniciativa e Providência que não tiveram em relação A COORPORÇÃO SANTA CECÍLIA, A banda de música de Baldim.
    Como sempre foi muito lindo E Grandioso trabalho de Catarina juntamente com sua equipe, mas todos perceberam, faltou algo que sempre esteve em nossa Semana Santa e outros eventos religiosos. Não temos que ficar esperando a Prefeitura, a Secretaria de Cultura tomar iniciativa, mas SIM OS CATÓLICOS. Procurar saber realmente o que aconteceu, o que foi feito e o que precisa ser feito. ACORDA COTÓLICOS, pois so ficar indo a missa rezando, mas oração sem ação nao VALE NADA.
    Peço que alguem tome a iniciativa de ver o que aconteceu e o que precisa ser feito para SIM, voltarmos com a Coorporação, ou vamos assistir mais uma tragédia na nossa cultura se acabar.
    Vamos nos unir e lutar para que essa brilhante alegria não acabe. Espero que alguem age e nos unimos para resolver esse problema.
    Grato.
    Pretinho.

    ResponderExcluir
  10. Boa notícia sobre a Corporação Santa Cecília.
    No dia 25/04 reuniram-se na salão da banda os seus músicos para tentarem encontrar uma solução para reacender aquela gloriosa chama musical, ora ofuscada temporariamente.
    Presente estavam o regente, sr. João Pereira,os componentes da banda, o sr. João Afonso e o secretário de Educação e Cultura, Marcio Reis. A reunião foi marcada pelo atual regente, que na oportunidade explicou os motivos da atual situação da banda e os membros também deixaram claro suas posições e insatisfações. Convidado a estar ali, pude na oportunidade, esclarecer dúvidas, como: a prefeitura assumiria as rédeas da banda?(não); o regente da fanfarra era possível candidato a assumir a banda?(não), e outras inverdades que foram passadas aos membros da corporação, e que com toda razão, lhes causaram muita indignação.
    Esclarecidas as dúvidas, a Secr. M.de Educação e Cultura, por mim representada, foi colocada a disposição para apoiar a liderança da banda, que assumira na data, e que foi indicada pelos membros da banda.Ficou acertado que após outras reuniões eles trarão à prefeitura suas reivindicações, e assim que atendidas forem, iremos poder vislumbrar as belas apresentações de nossa saudosa Corporação Musical Santa Cecília.
    Sucesso a essa juventude que assume o comando da banda, não se esquecendo de mencionar a importante presença, que experiente, Sr. João Pereira dará e estará desempenhando junto aos demais músicos seus sábios conhecimentos.
    E torno público, que a prefeitura não faltará com seu compromisso para com a banda e a comunidade baldinense nesta empreitada.

    ResponderExcluir
  11. Agradecimentos.
    Quero agradecer o incentivo e providência tomadas a respeito da Coorporação Santa Cecília (banda de Baldim), fico muito feliz e venho aqui para AGRADECER de coração essa iniciativa de resolução. Agradeço ao Senhor Secretário de Cultura (Sr. Márcio Antônio dos Reis), a Prefeitura de Baldim, e claro o Sr. João Pereira e membros da Coorporação.
    A Comunidade em geral de Baldim aguarda anciosa os sons lindos e entoados pela nossa Banda.

    Grato;
    Kristian (Pretinho).

    ResponderExcluir
  12. Este comentário foi removido por um administrador do blog.

    ResponderExcluir
  13. Este comentário foi removido por um administrador do blog.

    ResponderExcluir
  14. Morre gente de todos os credos e religiões em Baldim. Logo, o velório não é obrigação de nenhuma igreja e sim do Poder Público. Até agora, ainda não entendi o porquê de ser CAPELA-velório. O direito de velar um ente querido que falece não pode estar atrelado à nenhuma religião, seja ela Cristã (evangélicos e católicos), espíritia, mulçumana, umbandista ou qualquer que seja a crença. Trata-se de um direito sagrado da família de quem faleceu, e essa família paga impostos. Por isso, não pode haver monopólio religioso da exploração do velório. Ele deverá estar aberto à qualquer ala religiosa a que for necessária sua utilização.Os mortos merecem maior repeito por parte da população e do poder público baldinense, já que nosso cemitério está sem condições de receber mais nenhum corpo, dada a falta de espaço. Acredito que o Ministério Público (7 Lagoas) deveria, com urgência, embargar os enterros no atual cemitério da Sede, já que as sepulturas estão se misturando, com as novas ocupando parte (ou totalmente) o espaço da outra. A legislação prevê um prazo mínimo de 5 anos para que os espaços das sepulturas sejam manipulados, a não ser com determinação judicial.
    Precisamos urgente de novo cemitério em Baldim e o Prefeito e Vereadores têm que lutar para que a nova residência dos mortos seja construída com maior celeridade. Não vejo ninguém da população pressionar nossos edis para que o Executivo tome uma providência.
    Atenção, senhores vereadores que estão sempre atentos ao Blog da D. Ione, assumam uma posição concreta de buscar uma solução para esses problemas: construção de um velório MUNICIPAL e de novo cemitério, ambos com administração da PREFEITURA (é obrigação dela).

    ResponderExcluir
  15. Creio que as pessoas que se dizem católicas e afirmam que a Igreja Católica permite que seus fiéis bebam, fumem, não estão muito conscientes do Catecismo, ou da própria palavra de Deus que é pregada na Igreja Católica... E também querer responsabilizar os católicos por obrigações da Adminstração Pública, é um pouco demasiado, não seria melhor propor a toda a população então? Porque o que muitos católicos tem dito é que pedem a Prefeitura apenas a doação do local e que com certeza havendo o local a população irá se mobilizar ´para a construção do Velório. Inclusive isso já falado em missas, em movimentos como o "Terço dos Homens", só que até agora somente promessas foram feita quanto à doação do local. Vamos guardar nossas forças para quando realmente precisarmos nos unir para cumprir uma obrigação que é do Município adminstrado pelo Exmo. Sr. Prefeito.

    ResponderExcluir
  16. a todos que falaram sob bebidas alcoolicas em enventos religiosos,eu admiro em vcs que se dizem cristãos querer responsabilizar o sr.padre Gisley,pois hoje ifelizmente isso vem de casa as familias não tem estrutura e quem convence do juizo e do pecado é o espirito santo então antes que julgarmos, criticarmos o padre deveríamos nos dá as mãos e ajudá-lo uns aos outros.tenho certeza que Jesus vai gostar!!

    ResponderExcluir
  17. Sabemos, de tempos idos, que as festas religiosas no Brasil são mescladas de divertimenso não ligados à Igreja. A festa de agosto é um bom exemplo: tem que ter barraquinhas, shows (no passado eram 4 dias de baile), bares apinhados e barracas que oferecem músicas, bebidas e tira-gostos. A Festa da Conferência São Vicente de Paulo segue o mesmo matiz. Semana Santa, idem. Isso ocorre em todos as comunidades do Município, há mais de um século, pelo que se tem notícia. Logo, não se trata de um incentivo à permissividade da Igreja quanto ao consumo de bebida alcóolica. Na realidade, a Igreja viu (e não foi agora com o padre Gislei) a possibilidade de também arrecadar dinheiro com essas atividades. Quanto ao uso da bebida alcóolica, trata-se de um costume social que pode se tornar vício e até degradar pessoas e famílias. Cabem aos pais, escolas, autoridades e outros adultos direcionarem as crianças e adolescentes para o não uso desses produtos. Uma coisa é certa: se alguém quiser beber, não será as barracas da Igreja que irão impedi-lo, pois haverá outro lugar na cidade onde se consome droga lícita. Só para exemplos: dentro da PUC (Universidade Católica) existem restaurantes que servem cerveja. Na Basílica de Nossa Senhora Aparecida, existem locais onde pode-se comprar bebida alcóolica. Durante a missa, o padre consome vinho (alcóolico, apesar da simbologia), barraquinhas em todas as igrejas do Brasil (Festas Juninas) se consome quentão e cerveja. Todos os casos são exemplos que se assemelham aos de Baldim. Portanto, é muito fácil sermos hipócritas e tirar nossas responsabilidades quanto à educação das crianças e dos adolescentes, e atribuirmos a culpa ao padre Gislei. Que cada um ponha a mão na própria consciência...

    ResponderExcluir